Teste para validação do equipamento para controle de aterramentos temporários para redução da falha humana é concluída com sucesso

Teste para validação do equipamento para controle de aterramentos temporários para redução da falha humana é concluída com sucesso

 

Última etapa

A validação do equipamento que contou com a parceria do time de engenheiros da Macnica DHW foi considerada um sucesso pelo Centro de Gestão de Tecnologia e Inovação (CGTI), e a equipe da Subestação de Assis (SP) e técnicos da TAESA. 

A tecnologia IoT (Internet das Coisas) está cada vez mais presente em ambientes industriais.

O projeto contou com a tecnologia SmartMesh®, da Analog Devices, que possibilita uma comunicação sem fio bastante moderna e adequada principalmente para o ambiente industrial. Esta tecnologia possui baixo consumo de energia aumentando a autonomia da bateria consideravelmente frente às tecnologias similares. O SmartMesh® cria uma rede de malha (Mesh), promovendo uma comunicação capaz de fazer uma rota otimizada e se comunicar com o  Gateway.

A rede Mesh difere bastante da rede Wi-Fi, que tipicamente, possui topologia estrela.

Segundo o Gerente de P&D da Macnica DHW, Fernando Andrade, o projeto atendeu a todas as especificações do produto final, estando apto para produção em escala.

Saiba mais sobre o Projeto CGTI e as tecnologias usadas das Fabricantes Analog Devices e Quectel.

A tecnologia Smartmesh da Analog Devices, dispõe de soluções para redes de sensores sem fio capazes de atuar em ambientes hostis, como subestações de energia.

No projeto do CGTI a tecnologia Smartmesch foi utilizada para monitorar os equipamentos utilizados durante o aterramento temporário, oferecendo uma visão do processo em tempo real tanto para a equipe em campo quanto para o controlador na subestação, evitando assim, religamentos acidentais durante o procedimento.

Para comunicação entre o ponto de aterramento e a subestação foi utilizados módulos MC60 da Quectel. Estes módulos operam com boa precisão de localização, mesmo em locais com sinal satélite fraco, com um baixo consumo de potência, permitindo que aterramentos em localizações isoladas sejam monitorados sem perda de precisão ou limitação de bateria dos equipamentos.

Além do desenvolvimento do hardware, para o monitoramento dos ATs, o projeto envolveu a criação de uma página web para mapeamento da subestação, programação do AT e o acompanhamento em tempo real do procedimento.